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SPOOKY BOX 2

21.4.16

[DOGMATIC TROIS] Report show do México (15/04)

Nós assistimos o show que aconteceu no México no dia 15/4 e vamos falar um pouco sobre o que aconteceu no dia da apresentação. Saíram vários vídeos do show na internet, mas vamos contar a nossa visão. Separei o report em duas partes, caso queiram ler apenas sobre o show em si, leiam a partir da segunda parte.

PARTE 1 – Antes do show

O live foi realizado no Teatro Metropolitan e os assentos eram marcados, diferente dos shows que normalmente são realizados no Brasil. Como cada ingresso tinha o seu assento, os fãs não formaram fila logo cedo. Pela manhã havia um pequeno grupo de fãs do lado de fora do teatro, mas as pessoas começaram a chegar mais para o meio da tarde. Um letreiro com o nome da banda foi colocado na fachada do teatro, o que foi algo muito legal de se ver.



Quando voltamos ao local por volta das 16:00, havia dois staffs da banda fazendo a checagem de membros do fã-clube HERESY. Eles estavam na frente da entrada do teatro segurando uma placa escrito "HERESY ID CHECK". Uma staff super simpática (e que fala Inglês) pediu nossas carteirinhas e conferiu os nossos nomes em uma lista contendo os dados dos membros que se cadastraram para receber os privilégios do HERESY durante a World Tour. Ela possuía 2 listas: uma com os nomes dos membros do HERESY Global e outra com nomes de pessoas que fazem parte do HERESY Japonês. Depois da conferência ela nos entregou as nossas wristbands, dizendo que tínhamos que usá-las na hora da entrada. Como nesse show os assentos eram reservados, não teve entrada privilegiada do FC, portanto, a wristband ficou apenas como brinde e não foi usada como controle de entrada naquele dia.



A fila dos VIPs foi a primeira a entrar e pouco antes das 19h, a fila dos demais setores começou a andar. Na entrada, staffs do teatro conferiram os ingressos, revistaram bolsas e nos orientaram sobre o setor que iríamos ficar. Depois de passar pela revista, vimos uma outra fila se formando, que era a dos goods. Eles estavam vendendo camisetas da World Tour e um chaveiro com o logo do the GazettE. Não lembro de ter visto o moletom, não sei se estava sendo vendido ali também. Depois de comprarmos os goods, subimos para o nosso setor. Lá havia um outro staff do teatro que nos encaminhou para os nossos assentos.



O teatro é muito bonito, super chique e organizadíssimo. Não tivemos do que reclamar do local e foi bem agradável chegar e poder sentar depois de passar algumas horas na fila. Ficamos na parte de cima, no primeiro balcão (balcón C), terceira fila, lado do Uruha. A "pista" também é toda ocupada por cadeiras. O teatro ficou muito cheio e foi bom ver que os assentos estavam quase todos ocupados.



Sempre que staffs do the GazettE subiam no palco para checar os instrumentos, os fãs gritavam empolgados. Durante a espera os fãs também gritaram o nome da banda dizendo "gazee, gazee", ou "the gazette, the gazette". Não dava pra entender muito bem. Tinham alguns momentos em que o público também batia os pés no chão, fazendo o teatro tremer.

O show estava marcado para começar às 20:30 e por volta das 20:15, um staff do teatro começou a fazer as chamadas, dizendo em intervalos: "primeira chamada", "segunda chamada". Na terceira e última chamada foram feitos os avisos. Entre eles, o de que fotos não eram permitidas. Mas muitos fãs não seguiram essa regra e fotografaram e filmaram o show. Tiveram alguns leitores nos comentários que perguntaram se podia filmar e tirar fotos, já que vazou muita coisa online. Não podia, mas as pessoas filmaram assim mesmo.


2ª PARTE - REPORT DO SHOW


Depois dos avisos, uma música pesada aleatória começou a tocar. Ficamos até confusas, já que achamos que o show começaria logo depois do aviso. Depois de um tempinho ao som daquela música, que agitou os fãs, as luzes se apagaram repentinamente ficando apenas uma iluminação azul, deixando um clima meio sombrio. A música NIHIL foi iniciada e os membros foram entrando um a um. Depois que todos se posicionaram, luzes espalhadas por todo o palco se acenderam em cor azul. Lá de cima dava pra ver como o palco estava bonito, mesmo não sendo a produção do Japão.

Eles começaram com DOGMA e a primeira impressão que tivemos do local em que estávamos foi de como a presença de palco do the GazettE é boa. Eles passam um ar de maturidade e se movimentam tão bem que dá uma sensação de orgulho para quem é fã. Mas o que mais nos chamou atenção logo de cara foi o Aoi. Ele se movimentou o tempo todo e estava brilhando na nossa opinião. Aoi usou todo o espaço do palco ao redor dele, dançando, pulando, fazendo headbang, rebolando e mandando beijos. Ou seja, fazendo todos aqueles movimentos típicos do Aoi e parecendo muito animado. O cabelo dele estava de lado e a franja mais longa deixava o visual ainda mais bonito quando ele batia cabeça.
Ruki, como sempre, estava ocupando o palco inteiro. Ele sabe como dominar o espaço ao seu redor e agitar os fãs. O único problema é que ele ficou escondido atrás do chapéu que estava usando. Não conseguimos ver o rosto dele direito em nenhum momento durante o show. A voz do vocalista estava muito boa. A casa de shows tem uma ótima acústica e conseguimos ouvir a voz do Ruki perfeitamente, diferente dos shows que assistimos em 2013 na América do Sul, onde não ouvimos quase nada de sua voz. Os guturais da música DOGMA estavam muito bons.

Em RAGE, Kai sorriu o tempo todo e é legal demais vê-lo tocando com tanta rapidez.
Antes de começar VORTEX, Ruki gritou para agitar os fãs. O público cantou bastante durante essa música, principalmente nas partes mais conhecidas e durante o solo do Uruha, que sempre fica muito concentrado nesses momentos. Falando um pouco sobre o Uruha, até lá de cima dava para sentir o seu jeito provocante com os fãs, abrindo os braços, girando e se movimentando bastante. Além disso, em uma das primeiras movimentações da banda pelo palco (não lembramos qual foi a música), Uruha saiu de seu lugar, mas acabou se deparando com o Ruki, que estava indo para o mesmo local para onde o guitarrista tentou se deslocar. Na hora o Uruha pareceu meio perdido, mas logo se encontrou.

Depois de VORTEX houve uma pausa e os fãs começaram a gritar "Gaze, Gaze". Ruki arriscou algumas frases em espanhol, como "Hola! Somos Gazette. Como están?". Após esse MC, eles começaram FADELESS. Na parte do solo do Reita as fãs gritaram muito quando os refletores o deixaram em destaque. Com o figurino atual (a máscara) Reita parece passar mais agressividade quando toca.

A próxima foi LUCY, onde um dos destaques ficou por conta do solo do Uruha. Ao final dessa música, teve uma pausa mais longa devido à troca de instrumentos. OMINOUS viria em seguida, então os staffs entraram em cena para posicionar os violões dos guitarristas. Ruki passou a música inteira segurando uma ‘vela’, fazendo movimentos com ela no meio do palco. A voz dele estava linda nessa música.

Depois de OMINOUS começou um instrumental e ninguém estava conseguindo identificar que música era até a introdução de Chizuru começar. Essa deve ter sido a música que o público mais gritou quando eles começaram a tocar. Foi emocionante, e a boa acústica do teatro permitiu que apreciássemos cada instrumento.

Após uma outra pausa mais longa, um tic-tac começou a tocar. Era a vez de THE SUICIDE CIRCUS. Aoi fez a reverência, seguido do beijo que ele sempre manda para o público. Esse movimento fica muito bonito visto de cima. Foi interessante assistir de outro ângulo.

A próxima foi DAWN, onde o destaque foi a risadinha do Ruki, que ficou muito legal e claro, arrancou vários gritos do público. Em DERANGEMENT aconteceu a primeira interação entre os membros. Aoi e Uruha se encontraram no palco mais para o lado do Uruha e tocaram de costas um para o outro. Depois viraram e tocaram rindo.

A próxima foi UGLY, seguida de BLEMISH e a última música da primeira parte do show foi UNDYING. O público não soube muito bem como agir durante a música nova, já que ela é recente e tinha sido tocada em uma rádio naquele dia. Mas foi interessante ouvi-la ao vivo no mesmo dia em que escutamos a versão original.

Após UNDYING, os membros foram saindo do palco um a um. E depois que eles saíram os fãs ficaram gritando sem muita sincronia. Tinham momentos em que todos gritavam "Gaze! Gaze!", batendo palmas e os pés no chão, o que ficou muito bonito. Em outros momentos só se ouvia gritos isolados, ou todo mundo batia palmas.

Quando eles voltaram para o palco, todos gritaram. Não foi como em 2013, em que eles voltavam filmando o público, mas Ruki voltou trazendo uma bandeira do México. Ele colocou a bandeira na frente da plataforma central que usa, e disse algumas palavras em Espanhol, enquanto os outros membros estavam se preparando. Kai ficou fazendo uns sons de leve na bateria enquanto isso.

Eles começaram HYENA, e como de costume, no encore eles se soltaram e andaram mais pelo palco. Antes da interação de sempre do Ruki e do Uruha, Aoi e Uruha se encontraram no lado do Uruha do palco e tocaram um de frente para o outro.
Antes da próxima música, um staff tirou a bandeira da plataforma do Ruki e a colocou estendida na plataforma da bateria.

Em TOMORROW NEVER DIES, a cena que mais nos chamou atenção foi quando o Kai estava tocando e fez um gesto rápido levando uma das mãos à boca e levantando essa mão com a baqueta para o céu, olhando para cima.

Nas primeiras partes da letra de Filth in the beauty, Ruki levantou os braços e não cantou, para que os fãs cantassem no lugar dele. Não conseguimos sentir tanta força nas vozes dos fãs de onde estávamos.

Depois de Filth os membros tiraram seus instrumentos, jogaram palhetas e baquetas. Ruki jogou água no público. Kai tomou distância e jogou a última baqueta em direção aos balcões e ficou olhando pra ver se tinha conseguido.

Tiveram cenas em que não lembramos exatamente em que músicas foram, mas eles trocavam de lugar, inclusive, em um momento do show, o Reita ficou um bom tempo em cima de uma plataforma no cantinho do lado esquerdo do palco, interagindo com os fãs que estavam ali. Aoi foi poucas vezes para o lado do Uruha e ele parece ficar menos solto quando troca de lado.

O show durou aproximadamente 1h45min. Foi mais ou menos o tempo dos shows de 2013, o que achamos muito curto. Mas foi uma ótima apresentação e apesar de termos visto de longe, foi interessante vê-los de uma forma mais ampla.

Infelizmente o show da Argentina foi cancelado, mas esperamos que o show no Brasil seja um sucesso e que o público agite bastante para que os membros continuem com uma boa impressão do nosso país.

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Setlist:

SE.NIHIL
1.DOGMA
2.RAGE
3.VORTEX
4.FADELESS
5.LUCY
6.OMINOUS
7.Chizuru
8.THE SUICIDE CIRCUS
9.DAWN
10.DERANGEMENT
11.UGLY
12.BLEMISH
13.UNDYING

ENCORE

1.HYENA
2.TOMORROW NEVER DIES
3.Filth in the beauty

Fotos: 1 | 2 | 3 | 4

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2 comentários:

Pe disse...

Que maravilha de report, Ruby!
Fico feliz que vocês puderam curtir esse show :D
Adorei a set list também!

Obrigada pelo post!

Ruby disse...

De nada! Fico feliz que tenha gostado. <3

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